Palavras novas e velhas

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Jovem e rebelde? A necessidade da acçom política na mocidade galega

Antom Fente Parada, Galiza, 2008

Intróito

Mediante umha série de reflexons interdependentes, mas fraccionadas por questons didácticas, tentaremos analisar a situaçom da mocidade galega actual, a nossa situaçom, e demarcá-la no contexto sócio-político presente para poder outorgar baças contra o binómio político-mediático e contra o sistema dominante a fim de fornecer às jovens e aos jovens de ferramentas para atingir cimentos teóricos que sustenham a prática social a prol dum outro mundo.

I.- To be or not be

Na actualidade assistimos de dia para dia a contínuos bombardeios do binómio político-mediático (1) entre cujos fins principais se topa, por descontado, a desactivaçom da consciência juvenil e, portanto, a alienaçom que leve a aceitar passivamente as receitas do sistema: dependência, incultura, egoísmo, apoliticismo, racismo, machismo, drogadiçom...

O hiperconsumismo da etapa actual é um dos sintomas mais claros de alienaçom massiva e passiva, evoluímos desde «a fase dos caçadores-recolectores à dos compradores-consumidores» (2). A criaçom de contínuas e falsas necessidades é um mecanismo perfeito para desactivar a reflexom e a loita juvenil. Neste intre, o capitalismo potencia o «consumismo compulsivo de baixa qualidade e de relativamente fácil satisfaçom. Cria-se assí umha espiral absorvente de criaçom de necessidades falsas, de ánsias de compra e de rápida frustraçom ao vermos que após a compra surgem novas “ofertas” que som na verdade novos mandatos e exigências de consumo» (3).

É o método mais doado para procurar certo nível de bem-estar interior, quer dizer, que procuramos inconscientemente seguridades, ora em artigo de consumo inecessários, ora em crendo todo quanto vomita a caixa-boba, ora recorrendo a empaches de álcool e demais drogas que nos sirvam como vias de desconessom e escape perante a adversa realidade histórica que nos tocou (em sorte?) viver. Como se poderá deduzir os mecanismo que o poder tem para perpetuar a alienaçom som múltiplos e criam umha complexa rede tecida para agochar as suas manobras de perpetuaçom do sistema imperialista, formas de converter o indivíduo de ser racional e racionador a 'eu aterecido', ou seja, a indivíduo passivo. Coa propaganda do imperialismo, co emprego abusivo da persuassom chega-se ao que Pratkanis e Aronson tenhem denominado como «espiral de ignoráncia» (4):

«Isso [o emprego de induçons emocionais ou os razoamentos simplistas da persuasom da publicidade e da política burguesa] pode ter calamitosas conseqüências para a democracia. A medida que cresce o número de propagandistas que recorrem à persuassom simplista aumenta as presas por competir na utilizaçom de técnicas de persuassom cada vez mais burdas e elementais. Conforme cresce o emprego desse tipo de persuassom, a gente está tamém cada vez menos informada e é menos exigente nos assuntos que concernem à comunidade. A medida que desce a informaçom do cidadao de a pé, o propagandista vê-se na precisom de dar saída a formas de persuassom ainda mais burdas. O resultado é umha espiral de ignoránica, quer dizer, umha cidadania cínica e escéptica [passiva] à que se bombardeia com mais e mais propaganda superflua e cada vez tem menos tendência e desejos de comparar e menos faculdades de entender. Assí pois, a conviçom de Adolf Hitler de que as massas som ignorantes cobra o carácter dumha profecia que pola sua própria natureza tende a materializar-se».

II.- A geraçom reallity

Poderia-se pensar, vendo o número de publicaçons existentes e os anos de escolarizaçom obrigatória, que o nível cultural da Galiza é bom e que o aceso à cultura é hoje um bem universal. Já digo, poderia-se pensar. A pergunta é: que cultura é a que querem que consumamos? O sistema procura por todos os meios a imposiçom dumha cultura que volva inócuos aos sujeitos, construir umha sociedade de “eus aterecidos” a conta de reallitys e cultura de tele-lixo... ainda que isto só é a ponta dum icebergue cuja base descansa em mecanismos moito mais subtis. Vejamos algum.

a.- O processo de socializaçom (5)

Por processo de socializaçom entendemos o acceso do indivíduo ao seu meio social constando dumha fase inicial, primária, que transcorre na família (e hoje, infelizmente, praticamente perdida cos conseguintes perigos para as crianças desprotegidas desde o berço perante a bazófia dos meia), e umha outra secundária que se dá no entorno social imediato e particularmente na escola:

«Toda a estrutura de formaçom da personalidade humana está pensada para, desde as primeiras horas de existência, fazer do sujeito um ser dependente. Desde que nasce, o ser humano é submetido a toda série de ditados, exigências, disciplinas, ameaças, castigos, recompensas, prémios, gabanças... para anular-lhe qualquer possibilidade de pensamento próprio, crítico e independente» (6).

Ponhamos um exemplo. Um estudante de direito bem pode rematar a sua carreira, inclusso com resultados aceitáveis, sem questionar-se quem é que fai esta lei? Com que objecto fai esta lei? Para quem se promulgou esta lei?

«O sistema educativo que a juventude padece nom lhe ensina nem forma para ler com orde e sistemacidade, para pensar criativamente e ordenar e planificar os nossos pensamentos e expô-los efectivamente. Nom nos educárom para compreender os avanços científicos, mas apenas para malviver na ignoráncia dependente e dogmática. (...) O nosso vocabulário meio é estremadamente limitado e simples. Nom sabemos como procurar um livro numha livraria, e tampouco nos ensinárom a fazer um seguimento das publicaçons novidosas».

b.- O hiperconsumismo e a desactivaçom cognitiva através dos meia (ver ponto I).

c.- Redes de dependência polo emprego sistemático do medo.

Temos medo a ficar sem o nosso trabalho precário e nom se nos ocorre loitar por trocar a barbárie neoliberal, porque o medo paralisa. Temos medo a nom emancipar-nos até os quarenta e nom cavilamos em que a vivenda é um bem do que deve dispor todo ser humano, porque o medo paralisa. Temos pánico a botar anos e anos na faculdade para logo ouvir um «vuelva usted mañana», mas aceitamos silandeiros o processo de Bolonha e nom nos molestamos por informar-nos desta reconversom industrial do ensino, da mercantilizaçom extrema da educaçom. Já nom querem sujeitos com voz própria, só mao de obra qualificada e máxima mobilidade para preconizar ainda mais o emprego. Daquela, comprovamos como os efeitos das estratégias político-económicas da burguesia conduzem à depauperaçom mais absoluta da mocidade galega, material e intelectualmente, «um dos maiores obstáculos para a auto-organizaçom juvenil», posto que «a precaridade e inseguridade no posto de trabalho» e «a incertidume sobre do futuro pessoal que se padece durante a época de estudos» som só dous exemplos de como é que o sistema pretende fanar que a mocidade seja capaz de organizar a sua vida, isto é de acadar a INDEPENDÊNCIA.

Aliás, só é possível falar de independência cognitiva quando a pessoa se desenvolve na sua colectividade, na sua classe social e na sua naçom, ou seja, quando se deixa o egoísmo, o narcisismo injectado pola propaganda consumista e burguesa de culto ao eu, para passar à loita e à rebeliom, quer dizer, à insurgência arredista. O ser humano é político por natureza e já Aristóteles o viu assí, portanto, quem afirme que é apolítico ou que «todos os políticos som iguais» nom está afirmando que el de dia para dia nom actue politicamente, ou seja, civicamente, mas simplesmente que nom acredita ou que está desencantado do politiqueio da democracia de baixa intensidade do Estado espanhol:

«sem referentes críticos e alternativos externos, nom é estranho que moitas [pessoas joven] esqueçam as suas dúvidas e queixas e se desintegrem como pessoas no magma do conformismo passivo» (7).

Demais, a propaganda oficial «insiste em que o futuro está já fixado e determinado pola orde actual, nom sendo possíveis “aventuras” de nengum tipo, de modo que apenas fica como única possibilidade a reforma lenta do existente. Sem ilusom política nengumha, ignorando a história e as razons da sua malvivência, domina o apoliticismo (...). Como moito, repetem-se sem entendê-los tópicos ao uso como “toleráncia”, “solidariedade co terceiro mundo”, etc., quando na prática diária nom se fai nada disso» (8). Entom, nom deve surpreender-nos que a mocidade ceive essa impotência e raiva, inconscientemente, em actos denominados “botelhons”, hipocritamente demonizados pola propaganda oficial quando é o poder mesmo quem indirectamente os promove.

d.- Divide e vencerás

Quando um corpo tem gangrena para este nom remate por corromper-se por completo amputa-se o membro. Quando num grupo social hai um germolo revolucionário isola-se, esmaga-se e elimina-se. A mocidade arredista segue, hoje coma onte, criminalizada e tenta silenciar-se com propaganda espanholista. E mais doado que moitas moças e moços aceitem a opressom, vencidos e desorganizados, sem conhecer que outros coma eles si exercem umha loita contínua e sem aceder nunca às suas sem-razons e propostas.

No entanto, cumpre assinalar que o problema estende-se tamém à formaçom da militáncia arredista, pois hoje mais do que nunca saber comunicar é essencial, sobretodo quando o comunicador deve opor a sua informaçom de boa fé à propaganda massiva do sistema. Moitos militantes, da esquerda galega até, coidam que avonda cumha militáncia prática, que, porém, remata praticamente em nada, ou numha virage ideológica, se nom hai umha profunda base teórica que permita dar resposta interiormente às complicaçons que surdem na loita por subverter a orde vigente. Aliás, a verdadeira cultura diferencia ao radical do sectário, e aqui empregamos o termo no sentido de cultura política, revolucionária, e, já que logo, socialista. Naturalmente, as massivas cissons na esquerda arredista impossibilitam qualquer frente de loita comum coa suficiente força como para calhar mais alá do seu núcleo natural, quer dizer, hai gralhas de base que impedem a artelhaçom de frentes amplas que respostem com contundência aos constantes atropelos do poder, algo semelhante ao que Lenine descrevia em A doença infantil do comunismo. Como indica Gil de San Vicente (9):

«Nom pode existir capacidade de auto-organizaçom emancipadora e de afirmaçom da própria personalidade colectiva e individual, sem um simultáneo esforço de enriquecimento cultural. (...) Moitas pessoas moças empeçam a emancipar-se e até a militar politicamente sem formaçom nengumha, incluso desprezando este esforço e centrando-se exclusivamente “no prático”. A experiência geral confirma, no entanto, que estes casos tam freqüentes a desinchar-se se esse pragmaticismo nom vai acompanhado, reformado e, a partir de determinado momento, guiado por umha concepçom teórico-político».

Isso explica como moitos bons e generosos som incapazes de examinar coa necessária frialdade o contexto sócio-político e agir em conseqüência, ultrapassando a simples agitaçom de brocha, pintura e auto-colantes. Isto tamém vem reforzado polo analfabetismo funcional geralizado que existe hoje em dia e que nom convida em absoluto à formaçom, já que escoita-se antes a um adulador farsante do que a um orador ético e cultivado.

e. O apparheid sexual

O patriarcado burguês tem mudado a carauta nos últimos anos sem que, na verdade, isso se tenha traduzido numha desarticulaçom do patriarcalismo. De facto, os pré-juízos machistas ficam inclusive entre militantes do arredismo, pois som múltiplos os mecanismos do patriarcado burguês para perpetuar-se. Neste sentido «nom deve surpreender-nos que sectores juvenis nom sejam apenas “apolíticos” e indiferente e passivos em questons que lhes afectam crucialmente, mas tamém que existam jovens consciente e abertamente reaccionários e fascistas» (10).

De facto, às mulheres marca-se-lhes desde a sua nascença, marginando-as e alheando-as com estereótipos que se repetem de dia para dia na televisom e na publicidade e que longe de remitir vam em aumento, apresentando mulheres-mercadoria, na fechitizaçom completa do ser humano que agora tamém se aplica ao home, ainda que com resultados de valorizaçom social diferente. Aqui cumpre-se o que para as línguas. No Canadá levou-se a termo um estudo em que um mesmo indivíduo falava em francês, língua minorizada, e em inglês. Pois bem, perguntava-se-lhes aos sujeitos que dixessem qual voz pertencia a um sujeito alto, loiro, etc. e qual a um moreno, baixo, etc., evidentemente o inglês era o bom, o alto, e o loiro.

f.- O apparheid lingüístico

Tamém é especialmente a discriminaçom que seguem padecendo os falantes de galego, já nom digamos na Galiza irredenta, e ainda mais ameaçante é a progressiva depauperaçom da qualidade do galego oral e escrito, cada vez mais contaminado polo espanhol e submetido a modelos netamente espanhóis, começando pola fonética e o vocabulário que manejam os escassos meia que empregam a língua nacional. Isto reverte para a mocidade, tanto na comprometida na cauda idiomática coma na que nom. Hoje, mais do que nunca polo etnocídio cometido no agro galego, torna-se fundamental a extensom do galego e nos grupos com maior conscienciaçom um esforço por manejar umha língua aceitável, com conhecimentos básicos de gramática que permita exercer um “apostolado lingüístico” contínuo. Aliás, os cada vez mais fortes e contínuos embustes do espanholismo contra os direitos colectivos do povo galego e a sua cultura de seu fam ainda mais atractivo, paradoxalmente, o cultivo e uso continuado do galego-português na Galiza, já que reforçam o seu carácter de língua de loita, de língua progressista, de língua de liberdade e, em definitiva, de língua proletária em poética image de Celso Emílio Ferreiro.

Em definitiva, falar galego nom é apenas exigido quanto que galegos, mas tamém é um bom método, se se fai de maneira coidada e consciente, de apartar-se dos eufemismos e das categorizaçons maniqueias do império, coa conseguinte componhente de libertaçom individual e colectiva:

«Nengumha língua, negumha cultura, sobrevive se paralisa a sua capacidade de interpretaçom da realidade sempre cambiante. No nosso caso para além dos ataques repressores exteriores, tamém devemos ter em conta as opçons autonomistas que pretendem “despolitizar” a nossa cultura coa excusa de nom dar razons ao inimigo, quando em realidade consegue, dumha banda, criar umha cultura débil, pobre, sem capacidade crítica e em conteúdo progressista e, doutra banda e junguido ao anterior, essa cultura é umha simples traduçom literal da cultura ianque como cultura dominante a escala planetária» (11).

g.- A repressom

Evidentemente todos estes meios de imposiçom dumha cultura que volva inócuos aos sujeitos tamém descansa numha repressom mais directa, especialmente sensível nos grupos que mais se resistem a aceitar os embustes do binómio político-mediático. Para isso, pretende-se agir com mecanismo psicológicos variados, destacando o do “consenso social”: se todos estám de acordo eu tamém, e que foi umha e outra vez empregado por Joseph Goebbels, chefe da propaganda nazi desde 1933:

«A propaganda nazi valeu-se generosamente da heurística para lograr a concordáncia coa mensage que pregoava. Assí, por exemplo, nas assembleias multitudinárias e nos filmes propagandísticos sempre apareciam umha pleíade de prosélitos nazis que aplaudiam, vitoreavam e saudavam braço em alto. Denominamos a esse fenómeno a heurística do consenso social» (12). Nom é por acaso isto o que se fai quando se ensinam a moços com bandeiras de Espanha celebrando a vitória do combinado «rojo y gualdo»? Recalca-se bem que se trata de múltiplos indivíduos, e procura-se citar nos festejos cidades como Barcelona, Donosti ou A Crunha, por razons evidentes, ainda que nom se emitam images de tais acontecimentos ou se publicitem como massivas concentraçons em que nom hai mais dum cento de pessoas e que nom estám, na sua maioria, reunidas para afirmar a naçom espanhola, mas tam só para celebrar a vitória do seu combinado desportivo favorito (ainda que à fechitizaçom do futebol poderia-se adicar um livro). A ideia dos grupos de poder é simples, confiam deter coa manipulaçom das massas e o apelo aos sentimentos o imparável ascenso da mocidade arredista e galego-falante conscienciada que se inça de dia para dia e que pola sua incansável loita e agitaçom atrai cara si grupos a priori afastados do galego e da causa nacional galega.

«Querem fazer-nos crer que somos poucas pessoas, que estamos isoladas, que somos umhas relíquias dum passado já extinto. Simultaneam estas afirmaçons contra-fácticas, quer dizer, que som negadas polos factos, com ameaças de todo tipo, com advertências de desastres catastróficos se avançamos na independência e no socialismo [nom contrastadas nem demostradas dito seja de passo]. Recorrem à política do medo que reforçam co medo à política. Buscam, mais do que nunca, umha mocidade passiva, acobardada, dependente e, por suposto, espanhola (...). Porém nom perdêrom apenas a batalha, mas tamém a guerra em si mesma»(13).

III.- Antes de mais nada

Chegados a este ponto podemos tirar várias conclusons, que dependerám em todo caso do grau de atençom que lhe prestemos a estes factos e ao peso de cada um deles. Contodo, semelha que é inevitável achar necessário umha involucraçom mais forte do que nunca coa causa nacional e revolucionária, que se deve assentar em piares e visons que desterrem na medida do possível os velhos anátemas e pré-juízos da sociedade consumista, capitalista, patriarcal e racista em que vivemos. Para isso, cumpre nom apenas encetar medidas práticas e de agitaçom, no melhor sentido da expressom, mas por igual torna-se de vital importáncia o cultivo dos nossos ideologemas para rejeitar com êxito os do adversário e para poder comunicar os postulados da nossa causa com esperanças de sucesso a outras moças e a outros moços que querem erguer os seus laios de esperança, liberdade e igualdade. Daquela, resulta evidente que moitos dos valores actualmente incluídos na doxa do capitalismo som por inteiro rejeitáveis e é necessário desprender-nos deles mediante a consciênciaçom. O nosso caminho nom é, portanto, doado, mas hoje cos níveis de dependência e precaridade juvenil, já nem sequer a ignoráncia é feliz e a passividade só cria mentes alienadas, figuras de barro que malvivem para satisfazer necessidades que lhe venhem ditadas polos órgaos de poder do sistema. TERRA A NOSSA!

Na Galiza ocupada a 24 de Outubro de 2008. Nós Sós!




(1) Para a noçom de binómio político-mediático consulte-se Gil de San Vicente, Iñaki (2008), «Concienciación social contra “comunicación social”. Autoorganización, contrapoder e identidad», http://www.lahaine.org

(2) Pratkanis, Anthony e Elliot Aronson (1994), La era de la propaganda, Paidós, Barcelona, p. 27.

(3) Gil de San Vicente, Iñaki (2008), «Presente y perspectivas para la juventud vasca» em http://www.lahaine.org

(4) Pratkanis, Anthony e Elliot Aronson (1994), La era de la propaganda, Paidós, Barcelona, p. 356.

(5) Mediante este processo o indivíduo incorporá-se a um grupo social, apreende e aceita as normas sociais válidas para esse colectivo, assumindo tamém os seus valores ideológicos, ou seja a superstrutura que legitima a estrutura económica.

(6) Op.cit

(7) Op. cit. O sublinhado é nosso.

(8) Op. cit

(9) Op. cit.

(10) Op. cit.

(11) Op. cit.

(12) Pratkanis, Anthony e Elliot Aronson (1994), La era de la propaganda, Paidós, Barcelona, p. 341.

(13) Gil de San Vicente, Iñaki (2008), «Presente y perspectivas para la juventud vasca» em http://www.lahaine.org