Palavras novas e velhas

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

MANIFESTO LITERÁRIO DO CARALHO: vanguarda ou compromisso político?

ATENÇOM: desaconselha-se às mentes constritas e fechadas a leitura de qualquer umha das seguintes linhas. Só para EUS e algum que outro YO que ainda sobrevivem a pesar de tanta TV e tanto reality show. O que avisa nom é traidor.

Som poetarra.
Como a auga, como o vento,
como a natureza mesma de todas as cousas.

Som poetarra
ainda que cante às treboadas
e nom à bela flor onde a mosca deixa a cagada.

Som poetarra
e por estranho miram-me mal: IMIGRANTE IDEOLÓGICO!
SEDE BENÉVOLOS,
NOM VEDES QUE SÓ SENDO DIFERENTE PODO SER EU?
As pingas do rio nom tenhem nome
porque som todas iguais,
assí que Heráclito nom tinha NPI. Ryen de ryen.
«O povo só se salvará quando deixe de ser massa»
dixo outro poetarra
no seu poemário (sic.) Sempre em Galiza.

Já o sabedes,
todo lho devemos ao nacional-catolicismo:
sobretodo as ganhas de mejar e ir ao futebol a ver a “roja y gualda”./
Ai! E nom me tomedes isto a mal desde o vosso escano burguês/
(lembrade que som poetarra
... de barra americana...).

Umha aperta com escárnio e maldizer do Garcia de Guilhade

2 comentários:

Brais Santomil disse...

Obrigado!!!

E isso de poetarra soa um pouco mal, neste caso, soa melhor P-A-T-R-I-O-T-A.

Dirás ti, e que tem a ver uma cousa coa outra? Pois mui fácil, o amor à Terra é o que che fai escrever estas obras de arte.

Como o programa da tv: "Tú si que vales!!!

Anónimo disse...

poetarra,o lostrego queima nos ollos cando de súpeto aparece na noite. fozan as palabras coma lostregos nosa inconsciencia de recordos miserentos.
saúdos dun do convento emigrado a corenta km.